A Charge Jornalística: Por Uma Perspectiva Intertextual
Author: Simone Cristina de Holanda
Author: Simone Cristina de Holanda
A necessidade de integrar os alunos em um processo inovador de leitura e escrita, viabilizando a construo de conhecimentos e experincias est cada vez mais presente na prtica escoilar. Diante disso, busca-se formas de mudar a viso deles em relao ao ato de ler e escrever, to abominado pela grande maioria, e de construir atividades agradveis e mais susceptveis ao trabalho intertextual. Sob tal perpectiva, pode-se colocar a charge jornalstica como mecanismo de acesso s condies ideais para o alcance do objetivo em questo. O texto chargstico um tipo de gnero textual bastante interesante, pois associa aspectos da linguagem verbal e no-verbal, despertando uma curiosidade natural no leitor. Para entender-se o contedo de uma charge necessrio fazer-se um intercmbio entre a situao explicitada e os acontecimentos atuais, sobretudo, ter a capacidade de identificar os personagens descritos nesse cenrio. No plano metodolgico de ensino, essa capacidade pode ser trabalhada atravs da intertextualidade, campo frtil para anlises distintas, visando ao estudo da lngua materna e formao de indivduos leitores e no ledores. A designao semntica de ledor e de leitor pode ser baseada na obra da escritora Marisa Lajolo "Do mundo da leitura para a leitura do mundo", em que a mesma denota o ledor como um indivduo que l superficialmente diferentes gneros textuais, mas no entende o que h nas entrelinhas de um texto; j o leitor seria algum que l de maneira aprofundada, conseguindo perceber o que est implicito nas leituras que faz, independente do gnero ao qual pertenam. A nossa sociedade precisa de cidados participativos, que saibam opinar conscientimente e discernir o certo do errado, mas isso, somente leitores podem fazer com xito. No h aqui, a inteno de desqualificar as prticas de ensino que se organizam em torno de exerccios de decoreba , porm quero salientar um novo jeito de conduzir as atividades, propondo questes discursivas, norteadoras de um trabalho mais agradvel e eficiente nas aulas de Lngua Portuguesa,que mais do que um amontoado de regras e excees chatas e complicadas, mas sim um universo rico em interpretaes, expressividade e comunicao. Mostrar aos alunos esse uiniverso fantstico cabe aos docentes. Sem dvida, os elementos presentes na charge jornalstica: humor, informao e o discurso verbal e imagtico, se bem articulados promovem mudanas significativas no ensino do Portugus, principalmente no que tange s reaes dos discentes enquanto seres participantes de uma atmosfera comunicativa e detentores de diversas linguagens, expressas pela leitura, escrita e/ou oralidade; fatores indispensveis para assinalar a presena de um indivduo na sociedade da comunicao.About the Author:
Atualmente estou cursando Letras e isso me traz preocupaes quanto maneira com que as pessoas vem a linguaguem e como a manifestam no seu dia-a-dia. muito grande o poder dela diante das relaes sociais.
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