Comércio Exterior - Frutal Na Alemanha E O Desafio De Aumentar O Saldo Da Balança Comercial

Share: Author: charles dorli bueno
Author: charles dorli bueno
Frutal na Alemanha Com o apoio do Governo do Estado, por meio da Adece, e do Sebrae do Cear, graas ao esforo pessoal do presidente do seu Conselho Deliberativo, Jorge Parente, o Instituto Frutal ter um estande - exclusivo para os exportadores cearenses - na Fruit Logstica 2010, maior feira de frutas do mundo, que se realizar em Berlim de 3 a 5 de fevereiro. O estande ser escritrio de negcio e tambm espao para a exposio e a venda das frutas do Cear. A estratgia do governo brasileiro de centrar bateria na expanso dos negcios com os Estados Unidos para melhorar os resultados da balana comercial deste ano tem poucas chances de sucesso no curto prazo. Mais eficiente seria combater os gargalos de infraestrutura, aliviar a carga tributria das exportaes e redobrar os esforos para dar mais competitividade venda externa de manufaturados. O Brasil fechou 2009 com o saldo de US$ 24,6 bilhes na balana comercial, 1,4% inferior aos US$ 25 bilhes de 2008. O desempenho no ruim se comparado com a queda de 13% do comrcio mundial de mercadorias estimada pelo Fundo Monetrio Internacional (FMI) para 2009. Mas os nmeros brasileiros vo encolher neste ano. O saldo comercial brasileiro deve cair para US$ 11,3 bilhes, de acordo com projees do mercado financeiro, registradas no boletim Focus do Banco Central, desta semana. H quem projete nmeros ainda menores. O Bradesco, por exemplo, acredita que o saldo cair a US$ 3,9 bilhes neste ano. A explicao simples: com a expanso das atividades domsticas, as importaes crescero em ritmo superior ao das exportaes. Isso j aconteceu entre 2007 e 2008, quando o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 5,1%, puxando o aumento de 43,4% das importaes, enquanto as exportaes cresciam 23,2%. Com a freada global de 2009, o PIB brasileiro ficou perto de zero. Em consequncia, encolheram as exportaes (23%) e as importaes (26,2%). Neste ano, porm, o PIB brasileiro deve crescer entre 5% e 6,5%. O prprio BC projeta 5,8%. Qualquer que seja o nmero, ficar acima do esperado para o resto do mundo. O FMI estima que o PIB mundial cresa perto de 3% em 2010. Haver enorme diferena entre o comportamento dos pases emergentes, que reagem melhor crise internacional e devem registrar expanso de mais de 5%, e o das economias avanadas, cuja produo provavelmente aumentar 1,25%. Os Estados Unidos podem crescer 1,5% e a zona do euro, 0,3%. A fora compradora dessas regies continuar, portanto, debilitada, tornando praticamente infrutfero o esforo para aumentar as vendas nesses mercados. A crise teve forte impacto no mapa das exportaes brasileiras em 2009. Os pases mais afetados pela turbulncia reduziram as compras de produtos brasileiros. As vendas para os Estados Unidos caram 42,4% e para a Unio Europeia, 25,8%. Diminuram tambm as vendas para Amrica Latina e Caribe (33,7%), Mercosul (29,9%) e frica (13,5%). S houve crescimento nos negcios com a sia (5,9%), puxado pelo aumento de 23,1% nas exportaes para a China, cujo PIB deve crescer 8% em 2009 e perto de 9% neste ano. Com esse ritmo, a China tem sido vida compradora de minrio de ferro, produtos siderrgicos e soja brasileiros. A China tornou-se o maior mercado comprador do Brasil em 2009 com US$ 19,9 bilhes, ultrapassando os Estados Unidos, com US$ 15,7 bilhes. Os Estados Unidos continuam os maiores parceiros comerciais do Brasil, mas por pouca diferena. As importaes brasileiras dos Estados Unidos somaram US$ 20,2 bilhes; e da China, US$ 15,7 bilhes. Assim, em fluxo comercial, os Estados Unidos continuam mais importantes com US$ 35,9 bilhes, com a China chegando perto, com US$ 35,8 bilhes. O interesse do governo brasileiro em ampliar as vendas para os Estados Unidos deve-se ao fato de o mercado americano absorver mais produtos industrializados do Brasil do que a China, que compra principalmente matrias-primas e produtos bsicos. Essa uma preocupao legtima, uma vez que a participao dos produtos bsicos na pauta brasileira de exportaes cresceu de 36,9% a 40,7% entre 2008 e 2009. A fatia dos semimanufaturados ficou praticamente estvel em 13,5%, e a dos manufaturados encolheu de 46,8% para 43,7%. A mudana no perfil da pauta de exportaes acentua o temor de que o Brasil caminharia para o modelo chileno e australiano. A competio internacional aumentou em um mercado deprimido, o que tende a expulsar os produtores menos competitivos. A valorizao do real joga contra o exportador brasileiro de bens de maior valor agregado. Para equilibrar o jogo, preciso maior desonerao de impostos, melhoria constante da infraestrutura e menos burocracia.About the Author:
Me chamo Charles, sou empresrio, formado em administrao de empresas e atuo na rea de comrcio exterior.

Share: Tenho msn para contato:
charlesdorlibuenoartesanatosme@hotmail.com ;
orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?rl=mp&uid=13156306753885892291 .
email:
charlesbueno@vivax.com.br skype: charlesartesanatosme
blog:
http://exporttimport.blogspot.com/
Whether Complete Cure Of Genital Warts Is Possible In The Treatment Of Genital Warts Treatments For Anxiety Disorders Was the “cash for clunker” government program cost effective and should it be repeated? How a No Win No Fee Agreement can Help You Treatment For Genital Warts Using The Dermisil Genital Warts Cream Canada Content Management Systems Plus Sizing For Style And Performance Dads Can Go Back to School With Obama's Government Scholarship Money 4 Surefire Ways To Please A Man In Bed Panic Attack Treatment - 3 Amazing Tips Which Will Fight Off Panic Attacks Recommended Plush Toys For Anyone You Need To Buy A Gift For Natural Ovarian Cyst Treatment How To Choose Which Chewable Dietary Supplement Is Right For You
Comércio Exterior - Frutal Na Alemanha E O Desafio De Aumentar O Saldo Da Balança Comercial Anaheim