GOLD IN THE AMAZONIAN DO GARIMPO DE OURO NA AMAZÔNIA PARA O APRENDIZADO DA EVOLUÇÃO-O GRANDE ANJO AZUL
GOLD IN THE AMAZONIAN
DO GARIMPO DE OURO NA AMAZNIA PARA O APRENDIZADO DA EVOLUO
Nos relatos que seguem quero compartilhar com meus irmos de jornada algumas experincias que pessoalmente pude vivenciar e participar.
De 1989 a 1990 em minha cidade, como em grande parte do Brasil ocorreu grande corrida do ouro ao Rio Madeira. Para l foram milhares de jovens, pessoas de todos os tipos e raas. Alguns foragidos da justia, outros em busca de aventura e fortuna; e outros ainda como eu que nem sabiam o que l foram fazer.
Como a maioria dos jovens de minha poca era um pouquinho arrogante, atrevido, achava que sabia tudo do mundo, mas na verdade eu era extremamente ingnuo, despreparado, sem um foco centrado de objetivo na vida.
claro que sempre tive meus dons, meu bom corao e bons amigos fsicos e espirituais que praticamente quase nunca os escutava. Mas a espiritualidade to suprema e misericordiosa que fez de minha aventura desbravadora um ensinamento que me deixou cicatrizes fsicas e ensinamentos de nobreza e humildade inquestionveis.
Lembro-me bem do que l aprendi. Aprendi o trabalho fsico (braal) que enobrece o esprito e amansa os esnobes. Descobri que um homem vale pelo seu conhecimento, mas acima de tudo pela sua sabedoria. Lembro-me tambm, do desprazer das trs malrias que tive de enfrentar e do doce casal que me acolheu nos momentos de enfermidade e desconforto (Carlos Alberto Leite "in memorian" e sua eterna companheira Tiana). Aprendi a respeitar as pessoas e ouvi-las.
Descobri a dor que existe por de trs das mulheres que vivem na prostituio, mas compreendi tambm a importncia social, o alento fsico e maternal que as mesmas trazem aos coraes selvagemente endurecidos. Mas a grande aventura da selva amaznica que transformou a minha vida foram os encontros e ensinamentos que o mundo espiritual me mostrou.
O GRANDE ANJO AZUL
Era um dia como outro qualquer, estvamos ancorados com nossa draga que pertencia companhia de extrao do Senhor Urumi Santiago. Tudo transcorria normalmente at que nossa pequena draga "Aninha-Aniha" teve mais um de seus piripaques e degringolou geral. Era poca das chuvas e estvamos no meio do Rio Madeira na famosa corredeira do Mutum. Com o rio cheio a lana de perfurao quebrada, o guincho da poita (ncora) tambm quebrado sobre um lenol d'gua de apenas 80 metros de profundidade. Logo comeou a subir a mar e nossa draga desceu deriva at ancorar em algum banco de areia. J que estvamos assim, suspendemos o trabalho. Fizemos um lanche e um dos colegas puxou a viola e num desafinado bater de cordas premiou nossos ouvidos com uma melodia do Maranho. Depois nosso amigo Cear, Marcos de Dourados e eu cantvamos algo parecido com msica.
Nisto j passavam das 22 horas. O cu estava negro e escuro. No se enxergava uma s estrela no cu. Essa escurido era refletida nas guas do rio, formando-se uma noite do mais alto breu que foi iluminada com a chegada de uma voadeira (lancha de pequeno porte).
Mal ancorou e vimos que se tratava de um colega da mesma empresa que veio nos pedir ajuda, pois havia acontecido um pequeno acidente, onde uma das lanchas da empresa estava afundada e deriva no rio, sustentada apenas pela ponta com uma espcie de bolso de ar e isopor. De imediato, nos prontificamos a ajud-lo. Embarcamos na lancha juntamente com um "brabo" (novato que no entende nada de garimpo) e ns ramos os "mansos" (garimpeiros experientes).
Logo a uns 4 km frente avistamos o bico da lancha e fomos realizar uma operao interessante. Estvamos bem no meio do nada, no meio do rio deriva. De chegada, Cear, segurando-se em nossa lancha, e na lancha afundada mergulhou confirmando que o motor estava ainda preso lancha. Ento amarramos uma lancha outra e comeamos a puxar a que estava acidentada, no tardando a emergir emborcada, sendo rebocada contra a correnteza que costuma correr de 60 a 80 km em dias normais. Todos nos lanamos na gua, nos colocando estrategicamente espaados ao longo da lancha segurados apenas pelas rmiges. Lembro-me de ter perguntado ao jovem "brabo" se ele sabia como iria se proceder operao. O mesmo disse que no me preocupasse, pois sabia tudo.
Tudo bem parece fcil desemborcar uma embarcao desde que se leve em conta a velocidade da gua e a fora do motor que est rebocando a embarcao naufragada. Isto cria uma velocidade contrria e uma onda contra nossos corpos.
Dito e feito. No primeiro puxo conjunto que demos nas rmiges, a embarcao desemborcou, perdeu o controle e deu de duas a trs voltas em cima de ns que estvamos na gua. O cidado que sabia tudo se assustou e perdeu o controle e saiu a esmo afogando-se. Eu percebendo a situao de desespero do mesmo soltei-me da posio que estava na lancha e aproveitei a velocidade da correnteza e fui atrs do indivduo. Com um brao alcancei-o pelos cabelos e com outro o ancorei em um cabo de ao. O coitado no parava de engolir gua e se debatia desesperadamente, subiu pelos meus ombros para cima da outra lancha.
Sem se importar se estava eu cansado ou no, com este pequeno "piso" no meu ombro e cabea, somados aos meus 130 kg, afundei como uma rocha. Quem no conhece o Rio Madeira, deve saber que um rio de gua escuras carregado de muita terra e lama nas reas de garimpo e visibilidade zero debaixo d'gua.
Pois nestas horas de desespero acontecem as atitudes da nsia pela vida por si mesma. E com esforo que me restava nadei para a superfcie. L entre golfadas de ar e gua, consegui gritar, no melhor sotaque sulino (gauchesco) por socorro.
O que nada adiantou. A correnteza me levara a pico, e a escurido do rio cada vez maior. Lembro-me de afundar novamente e neste momento, eu que nunca tinha sido devoto de Nossa Senhora; vislumbrei a imagem de uma Nossa Senhora com o leme de uma embarcao em suas mos.
No conseguia abrir meus olhos, nem mover meu corpo, mas lembro de sentir e enxergar uma energia azul muito forte prxima a mim, e consegui raciocinar e pensei: "preciso nadar se no vou me afogar"; lembro-me de ter feito isso com muito esforo, e, de repente com uma braada emergi, e com pequenos movimentos sutis, conseguia me manter sobre o rio.
Estava tudo meio estranho, o local onde me encontrava boiando com facilidade estava muito escuro e lembro-me de ter avistado a uns 200 metros uma claridade que parecia ser os meus amigos me procurando com lanternas e celibins. Quando pensei em cham-los, algo extraordinrio me chamou ateno nas margens do rio. Com trs braadas avancei uns 300 metros margem. Na hora no me importei em ver o que estava acontecendo. Fui me aproximando lentamente da margem, quando fiquei realmente espantado ao observar uma pessoa com gua batendo na altura das canelas (o rio oscila em suas margens de 20 a 30 metros de profundidade). Quando estava a 50 metros parei e fiquei boiando, ou melhor, dizendo, flutuando sobre as guas, pois o que vi me deixou confuso.
Era como se eu estivesse vendo uma imagem minha ou melhor, um EU em sua melhor perfeio. Ele falava com algum usando uma linguagem, dialeto que eu no entendia e apontava para mim e para o meio do rio. Levantei o semblante para ver com quem ele estava falando e confesso que o susto e admirao foram muito grandes, pois em minha frente, no meio da floresta, beira do rio, estava uma luz verde e de grande poder, e o meio dela como se fosse um grande tronco de uma rvore secular, emergiu um ser dotado de um aspecto de extrema fora e poder, medindo uns 3 metros de altura, braos enormes com veias que mais pareciam cips.
Um corpo digno de dar inveja ao mais forte dos mortais. Vestia uma roupagem branca e azul. Seu rosto era angelical, cabelos compridos como uma espessa vegetao e um par de enormes asas brancas em suas costas.
Neste instante entre o tudo e o nada, olhei para seus olhos e percebi que eram diferentes, posso dizer que eram dois buracos negros e quando firmei o olhar, enxerguei milhares de estrelas e o universo e fui tomado de um sentimento de nfima insignificncia diante de tal criatura. O mesmo movimentou-se de maneira incompreensvel para minha mente. Levantando seu brao direito, pensei ter visto emergir algo de dentro do rio que ficou flutuando em torno de 1 metro e meio de altura sobre o mesmo (era o meu corpo inerte e sem vida, pois ainda no tinha percebido que tinha me afogado). Nesse instante como se estivesse sendo guiado por uma fora incompreensvel fui puxado para trs. Senti quando bati violentamente em algo, mas ao invs de dor, o que fiz foi aspirar e encher meus pulmes de ar. Logo em seguida cai dentro do rio novamente. Meio tonto comecei a dar braadas desconexas. Nisto pareceu passar por mim uma enorme cobra em grande velocidade. No desespero, em busca de salvao me agarrei a este vulto que para minha surpresa materializou-se em uma corda.
Eu mal conseguia me manter em cima do rio, pois no tinha foras fsicas, era como se estivesse sido sugada toda minha energia fsica. Com a mo esquerda na corda eu tentei me segurar. Nesta frao de tempo ultra veloz apareceu bem em frente a meu rosto um crculo escuro que comeou a aumentar de tamanho e quando percebi tomou conta de todo o rio que eu me encontrava, cadveres podres em decomposio, nos mais variados estgios, os quais no consigo descrever, boiavam em minha volta. Quando de repente, um desses, saindo da mais densa escurido umbralina nadou em minha direo e abraando-se em mim como se fosse um velho conhecido chamou-me pelo nome e disse: "Alexandre larga essa corda. O que tu queres com essa vida. Onde eu estou no tem sofrimento, dor, no tem nada. Vem ficar com a gente at o final da eternidade".
E eu, bastante debilitado abri a mo que estava segurando a corda e novamente num espao de tempo que no sei medir. S sei dizer que antes que a corda se movimentasse de minhas mos pensei ter enxergado atravs de minha nuca (clarividncia), l longe, no meio da floresta folhas cair das rvores como se algo muito grande tivesse levantado vo em extrema velocidade. S percebi que se tratava daquele grande ser quando o mesmo me segurou por trs das orelhas como se tivssemos um rgo desconhecido e sussurrou aos meus ouvidos: "Voc que j andou no meio de reis, que j comandou na terra, fez parte de nossa raa; vai morrer aqui no meio destes".
Como se o ambiente fosse tomado por um suspense muito grande, senti-me observado e buscando foras sobrenaturais e primarias muito primitiva; agarrei-me a corda e quando consegui, atravs de um esforo descomunal que meu outro brao segurasse na corda aquele ambiente de escurido e maldades foram sugadas para dentro de um pequeno crculo negro e sumiu.
A ento sim, pude enxergar com clareza onde estava. Eu estava agarrado a uma corda e esta amarrada na lancha que havamos resgatado. Estava to exaurido que no tinha foras para gritar. Sentia-me gelado, num estado de hipotermia. Meu queixo tremia sem que eu pudesse emitir nenhum som, e, em cima da lancha, meus companheiros de garimpo j estavam desistindo de me procurar, pois apontavam as lanternas e os celibins para o lado oposto de que eu estava. No sei dizer bem como, mas sei que fui at conseguir me pendurar em um dos lados da lancha. Nisto um dos meus amigos me puxou para dentro da mesma. Eu no conseguia parar em p. Voltamos para a draga, todos muito assustados. Chegando l Marcos me confessou: "Cara, achei que tu tivesses morrido". Aps ouvir essas confortveis palavras, tomei um banho e troquei de roupa, me sentindo como se tivessem me virado do lado avesso. Era como se fossem trs Alexandres num s corpo.
Alguns dias aps, ao retornar a minha cidade, fui visitar uma velha e querida professora de escola. Grande estudiosa de conhecimentos esotricos A senhora Leda Hildenbrand.. No podia ter escolhido melhor dia, pois estava em visita a casa desta professora, uma Senhora Psiquiatra vinda de Porto Alegre. Contei essa histria para elas sem compreender exatamente o que se passava. Aps ouvirem atentamente, a visitante me disse: "Olha Alexandre, tu ests de parabns porque sobre a morte se conhece muito pouco, mas o que eu sei que todos podemos e devemos lutar pela vida. Doenas incurveis, acidentes fantsticos, salvamentos incrveis, vitria sobre situaes dramticas.
Tudo isso possvel, pois o ser humano em sua essncia divina tem poderes incrveis inclusive para superar o que chamamos de morte. E voc uma dessas provas, pois no momento da morte voc decidiu viver".
Parabns e aproveite esta oportunidade mpar para realizar a sua misso na terra.
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Por:
Alexandre da Silva SchornPerfil do Autor
Sou um escritor novo !Atualmente estou concluindo o material bruto de meu primeiro livro entitulado "O DOM DE DEUS", um misto de revelaes hermticas,Ufolgicas, elucidaes medinicas, previses (alguma delas j acontecidas como o Tsunami, alguns terremotos e novos achados arqueolgicos - como tambm experincias pessoais, fsicas e espirituais). O material est bruto no sei se vou romanci-lo ou ter outro formato, aqui voc ter acesso a crnicas,contos e livros de minha autoria totalmente gratuitos!
Como cidado desejo exercer meus direitos e deveres em sua plenitude.
Busco sempre novos conhecimentos e oportunidades, me identifico como um visionrio e um aprendiz da vida, acima de tudo muito feliz pela oportunidade de viver atualmente neste lindo planeta. Sei que chegada a hora da evoluo urgente e espero me tornar um ser melhor a cada dia...vamos aprender com os amigos da jornada terrestre. vocs velhos e novos amigos obrigado pelo amor fraternal e incondicional, tolerncia e garra no desejo da harmonizao dos seres. (Artigonal SC #3250675)
Fonte do Artigo -
http://www.artigonal.com/meditacao-artigos/gold-in-the-amazonian-do-garimpo-de-ouro-na-amazonia-para-o-aprendizado-da-evolucao-o-grande-anjo-azul-3250675.html
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