subject: Simulacro e ambivalência; "O conceito de esclarecimento" [print this page] segunda-feira, 4 de outubro de 2010 segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Voltemos a relao do sistema dos simulacros e da simulao. O que se produzem so mdulos diferenciais a partir do diferenciador ambivalente no mais profundo ao mago do logos. O que vige no mais profundo uma potncia intensiva que ressoa em toda extenso com efeito de combinaes. O prprio sistema dos simulacros institudo como um sistema aberto que comporta parmetros compatveis a distines co-possveis e factveis segundo a maneira, um campo de tenso gerado pela grandeza hipottica que decorre de sua sintaxe aberta, sistema indeterminado, arranjo seqencial. Gera diferies seqenciais nas extenses orientadas das modulaes, sries induzidas na evoluo combinatria - sempre uma relao de interaes e implicaes compatveis segundo os modus em funo do logos. O que no mais interno mantm sua grandeza aberta no modo prprio do hipottico levado por sua dinmica, s intercalaes e coaes que sofre na tenses com o conjunto, que o simulacro lana a semelhana no externo assumindo a forma do categrico: seu interno ambivalente - identidade do logos que comporta em si a diferena pura do diferenciador, de tal maneira que a semelhana, como potncia bivalente e reversvel, verossmil na forma, virtual no modus identico no logos, diferenado nos termos. Denota a relatividade do referente sumamente lgico, padro sinttico, sinalptica de co-possibilidades.
FELLIPE KNOPP,
Ateu
Postado por THEORIKNDOXAS
"O conceito de Esclarecimento"
"Sem a menor considerao consigo mesmo, o esclarecimento eliminou com seu cautrio o ltimo resto de sua prpria autoconscincia. S o pensamento que se faz violncia a si mesmo suficientemente duro para destruir os mitos"
(ADORNO: 1985, p18. Grifo nosso in negrito)
Trata-se de uma efetuao eficiente da Razo, naquilo que a racionalizao contrainveste-se no prprio pensamento do Sujeito para eliminar os resduos de superstio sobretudo no domnio da emotividade e do medo, da ansiedade que a mera racionalidade do pensamento ainda no dissolvera por completo. Eis a a eminncia do esclarecimento, a prpria reabsoro da Razo no entendimento para o sujeito em seu pensamento do mundo.
FELLIPE KNOPP,
Ateu
Postado por THEORIKNDOXAS
Simulacro e ambivalncia; "O conceito de esclarecimento"
Filho (natural)de William Knopp e Glria da Costa Knopp, e nascido na cidade do Rio de Janeiro, em 17 de Junho de 1983, o autor pode ser considerado um jovem intelectual de alta produtividade. Graduado em Comunicao social (Jor.), dedica-se reflexo terica nas diversas modalidades que compem a heterogeneidade de sua rea de interesse. Tem uma estreita aproximao com os temas e autores que discutem a vida social contemporanea, como Guy Debord, Baudrillard, Adorno, Horkheimer, Lyotard, e tambm psicanlise estrutural partir de Lacan. Knopp dedica-se tambmPoesiadesde a infncia (10 ou 11 anos), o que lhe confere uma produosignificativa, tanto do ponto de vista quantitativo quanto qualitativo (mormente), logra estabelecer uma concepo esttica prpria, mas comoresultado de um amadurecimento inetelectualconquantoinvestido ao fazerpotico. Produziu tambm alguns vdeos sobre questes atuais, como hiperrealidade, simulao, fetichismo, representao e tica, ponto de apoio fundamental s suas exegeses e anlises crticas. Fellipe Knopp autoafirma-se um ctico-libertrio e defende o juzo de que o conhecimento nose restringefronteiras profissionais ou "ideologistas", nem pode ser cercado de modo nominalista : "Cincia Razo aplicada, o que se estuda so relaes! O que se difere fundamentalmenteso os modos de tratamento!",atesta. O autordeclara-se heterossexual e ateu.
