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Crise Em Honduras: A Hora Do Despejo Sumário E Liminarmente

Crise Em Honduras: A Hora Do Despejo Sumário E Liminarmente

Author: ANTONIO GILSON DE OLIVEIRA

Author: ANTONIO GILSON DE OLIVEIRA

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From: ANTONIO GILSON OLIVEIRA
Crise Em Honduras: A Hora Do Despejo Sumário E Liminarmente

Micheletti e Lobo acusam Zelaya de tentar enganar autoridades Da EFE Tegucigalpa, 10 dez (EFE).- O presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, e o chefe de Estado eleito, Porfirio Lobo, acusaram hoje o governante deposto, Manuel Zelaya, de ter tentado "enganar" as autoridades ao pedir um salvo-conduto para viajar ao Mxico.

Zelaya, por sua vez, disse que o Governo de Micheletti, em troca do salvo-conduto, tentou faz-lo assinar uma declarao na qual admitiria no ser mais o presidente de Honduras, o que foi confirmado pelo chanceler do Governo interino, Carlos Lpez.

"Mais uma vez, ele enganou aqueles que querem a paz e a tranquilidade neste pas com mentiras e falcias. Da embaixada do Brasil (onde Zelaya permanece), quiseram surpreender Honduras de novo", declarou Micheletti durante um ato militar.

"A todos os outros pases irmos que se envolverem em um ato desta natureza, pedimos que respeitem a soberania desta pequena nao", acrescentou.

Ontem, ao consider-lo "improcedente", o Governo interino negou a Zelaya um salvo-conduto para que deixasse a embaixada do Brasil, onde est instalado desde 21 de setembro, e viajasse para o Mxico.

As autoridades golpistas disseram que recusaram o documento porque no foi indicado qual status "jurdico" as autoridades mexicanas dariam ao presidente derrubado.

Lobo e Zelaya revelaram imprensa local que hoje se reuniriam na Repblica Dominicana, na presena do presidente deste pas, Leonel Fernndez, para dialogar sobre a crise poltica que Honduras vive desde o golpe de Estado de 28 de junho.

Segundo Lobo, Fernndez esperava Zelaya quando, ontem noite, "foi surpreendido" pela informao de que a ida do presidente deposto para o Mxico estava sendo negociada.

"Ou seja, isso meio que foi um teatro", acrescentou o chefe de Estado recm-eleito.

Zelaya, por sua vez, disse que recebeu um telefonema do presidente Leonel Fernndez para que participasse de um "processo de dilogo" para o qual Lobo tambm tinha sido convidado.

"Eu disse ao presidente Leonel Fernndez que concordava totalmente em participar (da iniciativa), que eu no tinha nenhum problema em estar presente e depois voltar a Honduras, para a sede diplomtica do Brasil", acrescentou.

Depois, "falamos por telefone com o embaixador (dos EUA) Hugo Llorens e, ao mesmo tempo, conseguimos falar com o do Mxico para ver se o processo poderia comear no Mxico. Da surgiu toda a confuso registrada ontem", acrescentou Zelaya sobre sua possvel ida para o pas vizinho aos Estados Unidos.

Lobo disse que Fernndez procurou-o h dois dias para convid-lo para uma reunio com Zelaya, aps a deciso do Congresso hondurenho de no restituir o governante deposto ao poder.

O chefe de Estado recm-eleito respondeu que iria "com toda boa vontade" e combinou com seu interlocutor que nesta quinta-feira chegaria Repblica Dominicana. O acertado, segundo Lobo, que Fernndez se reuniria hoje com ele e Zelaya e, amanh, as partes assinariam "um acordo para levar paz nao".

Porm, em um conversa ontem noite com o presidente nicaraguense, Daniel Ortega, Zelaya revelou que pretendia viajar imediatamente para o Mxico e participar da cpula da Aliana Bolivariana para as Amricas (Alba), que acontecer neste fim de semana, em Cuba.

Com a frustrada viagem de Zelaya ao Mxico, a crise poltica hondurenha tomou um novo rumo.

Alm disso, o Governo do Mxico disse hoje que, no momento, no tem como acolher Zelaya, de quem teria partido o pedido para ser recebido no pas.

Tambm nesta quinta-feira, Micheletti exigiu que o mundo respeite seu pas, onde disse que sobra dignidade em cada um dos hondurenhos. Ele afirmou ainda que ontem "houve um conflito que se tornaria nacional", em aluso frustrada tentativa de Zelaya de ir para o Mxico. EFE

CRISE EM HONDURAS

EUA e Brasil atenuam divergncias

Com posies divergentes sobre a crise em Honduras, Brasil e Estados

Unidos conseguiram ontem, ao menos, concordar em um ponto: o

presidente interino do pas centro-americano, Roberto Micheletti,

alado ao poder pelo golpe de 28 de junho, precisa deixar o cargo o

mais rpido possvel, antes da posse do novo chefe de Estado, o

recm-eleito Porfirio Lobo.

Aquesto foi discutida ontem, em Braslia, pelo secretrio de Estado

adjunto dos EUA para a regio, Arturo Valenzuela, que se reuniu com o

assessor de Assuntos Internacionais da Presidncia brasileira, Marco

Aurlio Garcia, em Braslia. Ao contrrio do Brasil, os americanos

reconheceram a legitimidade do pleito que elegeu Lobo.

Concordamos que o presidente Micheletti deve partir, esse um passo

importante declarou Garcia.

Para os EUA, a eleio foi um passo necessrio para a soluo da

crise poltica no pas, mas no suficiente para a restaurao da

democracia em Honduras. O diplomata americano tambm disse esperar que

o presidente deposto Manuel Zelaya deixe a embaixada do Brasil em

Tegucigalpa antes de 27 de janeiro quando Lobo tomar posse.

Em sua primeira viagem pela Amrica Latina como o responsvel pela

regio no governo Barack Obama, Valenzuela visitar tambm Argentina,

Uruguai e Paraguai.

Internacional

Outras Regies

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009, 06:54 | Online

LONDRES -

A crise em Honduras enterrou as tentativas do governo de

Barack Obama de tentar restabelecer boas relaes com os vizinhos

latino-americanos, diz a edio desta sexta-feira, 4, da revista

britnica The Economist. Em um editorial intitulado "Honduras desafia

o mundo", a revista diz que "ningum saiu bem" da crise poltica no

pas.

"Ningum poderia prever que a pequena Honduras seria o cemitrio tanto

da diplomacia da Amrica Latina como da tentativa de Barack Obama de

um incio amigvel com os vizinhos. Ainda assim, foi o que ocorreu",

diz a revista.

A revista conta que a recente eleio de um sucessor para o presidente

derrubado Manuel Zelaya dividiu os pases da regio. "Os Estados

Unidos e meia dzia de pases latino-americanos querem reconhecer o

resultado e restaurar relaes com Honduras", diz a Economist. "Mas o

resto da regio, liderado pelo Brasil, diz que isso legitimaria um

golpe de Estado".

"Talvez seja assim", afirma a revista. "Mas, ao impedir uma sada para

o impasse, rejeitar (o presidente eleito Porfrio) Lobo seria punir

ainda mais o cidado comum hondurenho".

A revista afirma que o governo de Obama poderia ter ajudado a

solucionar a crise caso tivesse agido com mais rigidez desde o comeo

das disputas. Mas ele foi retardado pela oposio republicana no

Congresso, que bloqueou a nomeao de diplomatas sniores para a

Amrica Latina". "Depois", diz o editorial "Obama reverteu seu curso,

abandonando a causa de Zelaya".

Segundo a Economist, o Brasil tambm "agiu mal", ao permitir que a

embaixada brasileira se tornasse "o quartel general da campanha de

Zelaya" e ao fracassar em alcanar a restituio do lder deposto.

Alm das crticas aos Estados Unidos e ao Brasil, a Economist afirmou

ainda que a postura do lder deposto, Manuel Zelaya, foi "arbitrria",

j que ele teria desobedecido a ordens judiciais.

Apesar disso, a revista tambm questiona a credibilidade das eleies

presidenciais no pas, que elegeram Porfrio "Pepe" Lobo, afirmando

que o pleito foi "longe de perfeito". De acordo com o artigo, as

restries s liberdades pelo governo interino teriam prejudicado a

legitimidade da votao.

BBC Brasil - Todos os direitos reservados. proibido todo tipo de

reproduo sem autorizao por escrito da BBC.

Excelentssimo Senhor Presidente Procurador do Conselho Nacional

do Ministrio Publico Federal Braslia DF.

Excelentssimo Senhor Procurador Coordenador da 5. Cmara de

Coordenao e Reviso Braslia DF.

Excelentssimo Senhor Ministro do Conselho Nacional de Justia

Braslia - DF

Excelentssimo Senhor Presidente do Tribunal da Corte

Internacional de Haia Holanda

Oficio n. 390/2009/PG/PRDF

Referente Processo n. 1.1..000.003794/2009-94.

Promoo de arquivamento: 084/2009/PG/PRDF/MPF.

ANTONIO GILSON DE OLIVEIRA, cidado brasileiro, em pleno

exerccio, uso e gozo de suas prerrogativas e direitos polticos,

portador do ttulo de eleitor 0000343100329 - Zona 0151 - Seo 0200 -

CPF 313-300-707-63, com domicilio na Avenida Luiza Fontinelle, 300

Entrada da Embratel - Municpio de Tangua - RJ - Cep 24-890-000 - Tel.

(21) 3087-8742 9101.1464 em conformidade com o disposto na

RESOLUO n. 23, de 2007, do CONSELHO NACIONAL DO MINISTRIO PBLICO,

Art. 10, 1. 2 e 3, no artigo 5 - Tribunal Penal Internacional,

LXXIII, LXXIV, 2, 4, da Constituio Federal, vem mui

respeitosamente interpor:

RECURSO DE APELAO

E

REVISO DE DECISO DE ARQUIVAMENTO:

Pelas seguintes razes:

Preliminarmente, inegavelmente, houve de forma incontestvel uma

ingerncia do Governo Brasileiro, sobre os atos, administrao de

exclusiva competncia e foro do Governo Hondurenho.

Essa intromisso acarretou um enorme dano de DIFICIL

CLASSIFICAO, DESCRIO, INTERPRETAO e somente contribuiu para

agravar o conflito e transformar em um INUSITADO IMBRGLIO

INTERNACIONAL, sem precedente na historia poltica mundial.

Contrariando toda jurisprudncia internacional, tratados, o mais

sublime e elementar costume da NO INGERNCIA e INTRFERNCIA NA

SOBERANIA DE OUTRO PAS, CONVENO DE VIENA, o Governo Brasileiro, at

o presente momento, apesar de no mais possuir RELAES DIPLOMTICAS

COM O GOVERNO HONDURENHO, insiste, persiste em manter de forma

absolutamente intolervel, no s para o povo hondurenho, mas tambm

para com o CIDADO BRASILEIRO, que na verdade, de fato, quem est

patrocinando esta MENAGE A TROIS do Ministro Celso Amorim, Manuel

Zelaya e Comitiva ocupante da Embaixada Brasileira.

O Governo interino de facto, em nome e em cumprimento da Magna

Carta, agiu cautelarmente em defesa e manuteno do Instituto

Constitucional.

O Presidente de facto Roberto Micheletti, tem demonstrado com

sobriedade seu interesse no restabelecimento da ordem democrtica, com

a manuteno e realizao das eleies para o dia 29 de novembro.

Em qualquer parte do mundo o povo soberano.

o eleitor quem ir decidir o futuro governo hondurenho.

A presena e permanncia do Senhor Manuel Zelaya, no interior da

Embaixada Brasileira, concitando, conclamando, incitando diuturnamente

o POVO marchar sanguinolentamente pelas ruas, isto no uma atitude

conciliatria e muito menos, da estirpe e prtica do POVO BRASILEIRO.

Esta postura poltica, com certeza, no abalizada nem externa

o sentimento esportivo, alegre, hospitaleiro, do deixa pra l,

democrtico, do povo brasileiro.

DOS DANOS MATERIAIS E FINANCEIROS

O Governo Brasileiro, neste exato momento possui algumas

centenas de milhares de desabrigados pelas chuvas, outros por causa de

incndios, outros, em verdadeiro paradoxo, morrendo verdadeiramente de

sede pela absoluta falta de gua, em diversas regies do nordeste do

pas.

Enquanto se constata o TOTAL DESGOVERNO e ABSOLUTA FALTA DE

ADMINISTRAO no territrio nacional, com o PAC DA SEGURANA

SUCUMBINDO; A CRIMINALIDADE DISPARANDO A ERMO; AS VERBAS DAS OBRAS DO

PAC SENDO DESVIADAS; A ROUBALHEIRA TOMANDO CONTA DO CONGRESSO; A

PROMISCUIDADE CRESCENDO E ESPALHANDO SEUS TENTCULOS PELAS

CONSTRUTORAS, EMPREITERIAS; AS OBRAS DOS JOGOS DE 2014 E 2016 SENDO

EMBARGADAS PELO TCU, POR INCONTVEIS IRREGULARIDADES; o Presidente

LUIZ INACIO LULA DA SILVA, tenta administrar e resolver sem nenhum

mandato o problema dos outros, que nada tem haver com sua

administrao.

CUIDAR, TRATAR DAS DORES DOS OUTROS FACIL.

DIFICIL ADMINISTRAR SEUS PRPRIOS PROBLEMAS.

BATALHA CAMPAL

Desde os primeiros momentos que o Senhor Manuel Zelaya, invadiu

a Embaixada Brasileira, que venho advertindo do risco iminente das

graves conseqncias que adviro.

O Senhor Manuel Zelaya, no ir permanecer inerte, sentado no

sof, com os ps em cima da mesa, olhando de soslaio pela janela

entreaberta, o desenrolar e definio das eleies.

Alguma coisa est sendo orquestrada de dentro das instalaes da

Embaixada Brasileira. Observem como as organizaes criminosas

brasileiras atuam de dentro para fora dos presdios de segurana

mxima.

O Senhor Zelaya no est privado totalmente de sua liberdade.

No exatamente o preso incomunicvel. Podemos at dizer que se

encontra em um SPA, isento de todo e qualquer nus, com todas as

mordomias, e aparato de segurana por dentro e traz dos muros.

Telefones, celular e rede de internet confivel sem risco de grampo,

interceptao. Com certeza est articulando algo. Este prejuzo no

vai deixar barato Essa fatura vai sair muito cara.

CONTRIBUIO INFERNAL

O Ministrio das Relaes Exteriores, o Governo Brasileiro,

dispeito de todos os argumentos j enumerados anteriormente e da

prpria legislao internacional, no pode permanecer com uma PERSONA

NON GRATA, EM SEU TERRITRIO, QUE ELE MESMO DIZ NO RECONHECER.

Existe o agravante incomum que at o presente no definiu sua

permanncia no interior da Embaixada Brasileira. Uma vez que no

existe nem se reconhece ou admite na nomenclatura poltica a expresso

jurdica de hospede.

Atente-se para o fato e gravidade de que existe ainda a

possibilidade do grupo, PARTIDRIOS DE ZELAYA no serem bem sucedidos

nas eleies. Com certeza esses partidrios no iro aplaudir nem

estourar chapagne de felicidade.

DA RESPONSABILIDADE

No preciso ser argucioso, ter poderes extra-sensoriais de

Nostradamus, ser mago, vidente ou clarividente para prever o que ir

acontecer.

De dentro da TRINCHEIRA, protegido pelo ESCUDEIRO, via

internet e outras mdias, usando e manobrando seus ESPARTANOS

KAMIKASES, ir promover uma carnificina batalha campal.

E, o POVO BRASILEIRO, quem j vem sofrendo e patrocinando o nus

desta VAIDADE PRESIDENCIAL ter que absorver mais esta MOO NADA

HONROSA de haver contribudo com esta catstrofe e previsvel

incompetncia.

DOS PEDIDOS

A priori requer a Reviso liminar do despacho (

084/2009/PG/PRDF/MPF), que opinou e determinou o arquivamento.

Requer seu imediato desarquivamento, encaminhamento para a

CAMARA DE REVISO e, se ainda infrutfero QUE SEJA SUBMETIDO A

APRECIAO E ANLISE DO CONSELHO NACIONAL DO MINISTERIO PBLICO,

consoante Art. 10, 1, da RESOLUO n. 23, de 2007. e, mesmo

assim, caso ainda conclua por improcedente, espera sejam os autos

REMETIDOS AO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIA., e, mesmo assim

improcedente para TRIBUNAL E CORTE INTERNACIONAL DE HAIA, pois que

versa o assunto, SOBERANIA, sobre DIREITO PBLICO INTRNACIONAL, que

afeta e diz respeito indistintamente a todos os paises e sobre os

riscos a que esto todos jungidos por fora dessa intromisso, que

poder vir a se tornar rotina.

Tudo em nome da MORALIDADE, DA TICA, PROBIDADE, EQUIDADE,

SOBERNAIA NACIONAL, INTERNACIONAL e SOBRETUDO POR SER DE DIREITO,

JUSTIA, RESPEITO, CUMPRIMENTO AOS TRATADOS SINALAGMTICOS, CONVENES

INTERNACIONAIS FIRMADOS, DOS QUAIS O BRASIL SIGNATRIO.

Isto posto, diante da gravidade dos fatos, das previsveis

conseqncias polticas, administrativas, sociais e segurana do povo

hondurenho, e PREJUZOS FINANCEIROS PARA O CIDADO BRASILEIRO;

Requer:

1. Que por medida de segurana e incolumidade fsica dos

funcionrios brasileiros que atuam na Embaixada Brasileira;

2. Por medida preventiva de segurana e atribuio de

responsabilidades polticas futuras;

3. Que devido aos elevados gastos financeiros com a

manuteno da Comitiva em detrimento de centenas de cidados

brasileiros;

4. Procedam a imediata retirada e afastamento do Senhor

Manuel Zelaya e comitiva do interior da Embaixada Brasileira;

Termos em que

Aguarda deferimento

Tangua, 16 de novembro de 2009.

ANTONIO GILSON DE OLIVEIRA

Excelentssimo Senhor Procurador Geral da Procuradoria

Geral da Repblica no Estado do Rio de Janeiro

MINISTERIO PBLICO FEDERAL

Excelentssimo Senhor Ministro do Tribunal de Contas da Unio -TCU

BRASILIA - DF

Excelentssimo Senhor Presidente da Controladoria Geral da Unio - CGU

BRASILIA - DF

Protocolo

MPF-Ministrio Pblico Federal

2009.09.03.103930.

2009.10.13.140355.

ANTONIO GILSON DE OLIVEIRA, cidado brasileiro, em pleno

exerccio, uso e gozo de suas prerrogativas e direitos polticos,

portador do ttulo de eleitor 0000343100329 - Zona 0151 - Seo 0200 -

CPF 313-300-707-63, com domicilio na Av. Luiza Fontinelle, 300

Entrada da Embratel - Municpio de Tangua - RJ - Cep 24-890-000 - Tel.

021 3087-8742 9101.1464 em conformidade com o disposto no artigo

5 -Tribunal Penal Internacional, LXXIII, LXXIV, 2, 4, da

Constituio Federal, vem mui respeitosamente propor, como de fato

prope a presente:

REPRESENTAO / DENUNCIA

Desde o dia 28 de junho de 2009, quando retornou

clandestinamente / sorrateiramente ao seu PAS HONDURAS, o

Presidente deposto MANUEL ZELAYA se encontra REFUGIADO na

TRINCHEIRA- EX-EMBAIXADA BRASILEIRA.

Conforme entrevista concedida a jornalistas internacionais,

somente depois de haver INGRESSADO / INVADIDO as instalaes do

TERRITRIO BRASILEIRO com seus 300 assessores kamikazes espartanos,

foi que solicitou permisso para permanecer no local, (Transformado

hoje para hospedaria, penso, albergue, cabea de porco), antes

Representao Diplomtica.

O PROSCRITO

O proscrito e sua comitiva kamikaze espartana, constituda de

familiares, jornalistas e correligionrios do DEGREDADO se imiscuram

no territrio Nacional Brasileiro, a exemplo do que faziam Adolf

Hitler e Napoleo Bonaparte com as naes inimigas dominadas:

Destruindo, saqueando, estuprando, desalojando e matando inocentes.

A MDIA

Diversas mdias internacionais mostraram como estava sendo a

estadia, convivncia e diviso das dependncias internas do imvel,

bens mveis e demais utenslios pessoais dos funcionrios da Embaixada

Brasileira.

PALANQUE, TRINCHEIRA OU BANKUER ELEITORAL

Inexplicavelmente, antes mesmo de definir sua PRESENA, TEMPO DE

PERMANNCIA, CONDIO DE ESTADA, e COGNOME ATRIBUIDO, se:

Presidente ou Ex-Presidente;

Proscrito, exilado,

Refugiado ou cassado,

Terrorista ou insurgente,

Repatriado ou expatriado,

Subordinado ou insubordinado,

Guerrilheiro, rebelde ou aliado asilado poltico;

Ocupando e utilizando-se de todas as acomodaes (salas

escritrios sutes banheiros cozinhas mveis pessoais) e

todo o quintal, varanda e partes externas da casa, tudo foi mostrado,

veiculado pelo telejornalismo internacional; transformou e adaptou o

local a um estdio teletransmissor de sua plataforma revolucionaria de

pretenses polticas e base de conclamao e INCITAO DE MANIFESTAO

DE REVOLTA E VIOLNCIA SANGUINOLENTA.

O PRESIDENTE DEPOSTO / REPATRIADO, protegido pelo escudo

poltico protetor estrangeiro, fomenta violncia, guerrilha e sangria

patritica sob o slogam PATRIA, RESTITUIO OU MORTE

MINISTRIO DAS RELAES EXTERIORES

Ignorando toda nomenclatura contida nos tratados internacionais

que regem as relaes diplomticas o Governo Brasileiro transgride,

desconhece, se mostra aptico, declara, desacata o GOVERNO DE FACTO e

se mostra discricionrio, contraditrio para com os mesmos e

semelhantes fatos ocorridos em regies vizinhas limtrofes que tinham

os mesmos objetivos e fins polticos.

DIREITO INTERNACIONAL

O Direito Internacional apregoa universalmente a no

interferncia de um pas sobre outro no que tange a sua soberania,

segurana pblica, administrao e assuntos internos.

Movido pela vaidade e nsia de liderar o continente sul

americano, intervm e se apresenta como nefilins, anfitrio, mediador,

conciliador, juiz de paz, sem ter sido consultado, convidado,

convocado ou solicitado. Esquecendo da mxima popular que em briga de

marido e mulher no se deve meter a colher. Mesmo sendo consultado e

nomeado interlocutor. Atitude que de fato no ocorreu.

IMBRGLIO DIPLOMTICO INTERNACIONAL

Custeado pelo povo / Estado Brasileiro; Tal como um placebo o

Presidente Luiz Incio Lula da Silva, criou e mantm um laboratrio

experimental de divergncias polticas privativas, eivado de cepas

explosivas sob a batuta de persona non grata, estimulando um

esdrxulo nicho poltico internacional.

COMUNIDADE INTERNACIONAL

Mesmo com tantos questionamentos e apelos internacionais o

Chanceler Ministro Celso Amorim e o Governo Brasileiro, at a data de

hoje no se dispuseram explicar, informar, esclarecer, DEFINIR JUNTO

AO GOVERNO INTERINO DE FACTO / GOLPISTA qual o STATUS DO PROSCRITO, se

desterrado, exilado, asilado, expulso, retirante, deposto, expatriado,

degredado do SENHOR MANUEL ZELAYA, no interior das instalaes e

dependncias da Embaixada Brasileira.

DIPLOMACIA INTERNACIONAL

Os organismos internacionais, juridicamente falando, desconhecem

e alegam no existir na hermenutica consular a expresso HOSPEDE,

bem como no ser reconhecida / aceita no mbito da diplomacia

internacional este conceito jurdico para definir situao e STATUS

POLTICO. A Conveno de Viena que versa sobre relaes diplomticas

estabelece que as instalaes e os automveis diplomticos so

inviolveis.

DESCORTS DESABRIDO DESELEGANTE

TIPICO DE UM ANALFABETO, SEM BERO, SEM ORIGEM E SEM CLASSE

Ao dar ASILO, conceder abrigo/albergue, permitir hospedagem,

transformando a Embaixada em estalagem FRONT POLTICO e CABEA DE

PORCO, desalojando literalmente os vassalos brasileiros, sem at o

momento esclarecer as COMUNIDADES INTERNACIONAIS, o Governo Brasileiro

interferiu nos problemas internos hondurenhos, desacatou a SOBERANIA

HONDURENHA, administrao, conflitos polticos, sem COMUNICAR SUA

DECISO AO GOVERNO DE FACTO OU GOLPISTA OU AO PRESIDENTE DO TSE

TRIBUNAL SUPREMO ELEITORAL.

NEUTRALIDADE POLTICA

O Governo Brasileiro agiu com fugaz parcialidade, ao conceder e

dar abrigo ao DSPOTA QUE PRETENDIA IGUALMENTE OUTROS GOVERNOS LATINOS

AMERICANOS, ALTERAR CLUSULA PTREA, REVELIA DOS INSTITUTOS,

ORGANISMOS E POVO HONDURENHO.

AGRESSO

O Governo Brasileiro agrediu a soberania nacional hondurenha e

continua em erro ao manter asilado / abrigado, recolhido em suas

instalaes sem DEFINIR / CLASSIFICAR / TIPIFICAR seu VERDADEIRO

STATUS, frente ao Governo Interino de Honduras e ao prprio TSE -

TRIBUNAL SUPREMO ELEITORAL.

TERRITRIO SITIADO

dispeito de todas as manifestaes de repdio, repulsa e

condenaes ao cerco / stio, Embaixada Brasileira, local de uso

diplomtico, reconhecido universalmente como extenso territorial, o

Governo Hondurenho, CORRETAMENTE, se mantm irredutvel, inabalvel,

inflexvel em sua deciso de no arredar p e afastar-se de sua

PROTEO, DEFESA CONSTITUCIONAL E SOBRANIA NACIONAL HONDURENHA.

ELEIES EM 29 DE NOVEMBRO

TRIBUNAL SUPREMO ELEITORAL

Tal qual e da mesma forma que as eleies realizadas no Ir, que

elegeram Ahmadinejad ou da mesma forma que Hugo Chaves realizou

plebiscito / referendum para se eternizar no poder, e, no houve

nenhuma manifestao / interferncia internacional; as eleies em

Honduras, desde que sejam realizadas ordeiramente, pacificamente, com

a manifestao espontnea da vontade, no exista comprovadamente abuso

de poder, compra de voto ou manipulao na contagem dos votos, no

pode haver ingerncia externa sob pena de incorrer em INTROMISSO NA

ADMINISTRAO INTERNA E VIOLAO DE SOBERANIA.

O povo soberano no processo constitucional eleitoral quanto a

sua manifestao na votao, eleio e posse de seus governantes.

O Juiz do TSE TRIBUNAL SUPREMO ELEITORAL, DAVID MATAMOROS,

juntamente com o Presidente de facto Interino / golpista ROBERTO

MICHELETTI, esto atuando com transparncia. Com total maestria e

imparcialidade. Esto administrando com total lisura, responsabilidade

e democracia, conflitos e interesses opostos. Esta postura pode ser

verificada ao atender pedidos formulados pelos TSE, Parlamento e de

candidatos presidenciais, para que REVOGUE DECRETO que suspendeu

garantias constitucionais e estabeleceu estado de stio.

Dentro destes princpios e tica no lcito nem prudente a

postura do Governo Brasileiro com referncia aos atos administrativos

e aes internas de Governo estrangeiro.

DO PEDIDO

Isto posto, considerando que o Governo Brasileiro, possui

inmeros, quase incontveis problemas internos sem soluo e que se

agravam diuturnamente COMPROMETENDO SUA ADMINISTRAO EXECUTIVA

FEDERAL E O PROPRIO SUCESSOR PRESIDENCIAL: (DIVERSAS REPRESENTAES E

DENUNCIAS DE NEPOTISMO, CORRUPO, PECULATO, DESVIO DE VERBAS

PBLICAS, SUPER FATURAMENTO DE OBRAS DO PAC, FALSIFICAO DE

DOCUMENTOS PUBLICOS, ATOS SECRETOS, LEGISLAR EM CAUSA PROPRIA,

FORMAO DE QUADRILHA, BANDO, ORGANIZAO CRIMINOSA, CRIME ORGANIZADO

NO CONGRESSO BRASILEIRO, E VARIOS OUTROS CRIMES ENVOLVENDO O

PARLAMENTO E AT O EXECUTIVO FEDERAL, QUE INFRIGEM A CONSTITUIO

FEDERAL, CDIGO CIVIL, CDIGO PENAL E CDIGO DE TICA, CDIGO

ELEITORAL ETC).

* Considerando que no interior brasileiro existem milhares de

famlias morrendo verdadeiramente de sede e fome;

* Considerando que centenas de famlias no dia 12 de outubro, em

SO PAULO - (DIA DAS CRIANAS) tiveram suas CASAS DEVASTADAS PELO

FOGO, TOTALMENTE DESTRUIDAS COM TODOS OS SEUS PERTENCES, no justo,

no sensato que o GOVERNO BRASILEIRO, O ERRIO PBLICO BRASILEIRO,

patrocine, pague, banque, desperdice toda essa fortuna com esse

conflito e DESPOTA REVOLUCIONRIO e sua COMITIVA que se encontram na

Embaixada Brasileira, em STATUS AINDA NO POLITICAMENTE TIPICADO, com

agravante de graves conseqncias jurdicas e polticas

internacionais.

Atente-se para o fato de que o conflito tende a se agravar e o

Governo Brasileiro ainda no atentou para o fato de estar dando AZO a

manifestao de dio e atentado contra a vida e ou Administrao

Publica.

Alem do agravante que devido a absoluta ausncia de

pronunciamento o Governo local pode se arvorar no direito de atentar

contra a inviolabilidade da embaixada para resgatar e prender o

PRESIDENTE TIRANO.

Caso venha ocorrer fato com esta gravidade, o que

inevitavelmente suceder, com certeza, toda responsabilidade ser e

dever ser atribuda ao Governo Brasileiro que assumir o nus de

haver negligenciado e desconsiderado as reiteradas observaes das

comunidades internacionais e Hondurenhas.

Diante da gravidade dos fatos e das presumveis conseqncias

polticas que tendem a esquentar, requer a imediata INSTAURAO DE

PROCEDIMENTO PUBLICO INVESTIGATIVO PARA QUE O GOVERNO BRASILEIRO, POR

SEU MINISTRIO DAS RELAES EXTERIORES, CHANCELER MINISTRO CELSO

AMORIM, declare o total do custo financeiro da permanncia do SENHOR

MANUEL ZELAYA e sua COMITIVA NAS DEPENDENCIAS DA EMBAIXADA BRASILEIRA

E QUEM EFETIVAMENTE EST PATROCINANDO / PAGANDO / CUSTEANDO ESSA FARRA

/ FANFARRA, EM DETRIMENTO DE MILHARES DE BRASILEIROS MISERVEIS

SEDENTOS E FAMINTOS.

Faa cessar imediatamente esse custo com manuteno para

estadia, alimentao com essa irregular e indesejvel hospedagem.

Termos em que

Aguarda deferimento

Tangua, 12 de outubro de 2009.

ANTONIO GILSON DE OLIVEIRA

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ANTONIO GILSON GILSON DE OLIVEIRA

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