Meio Ambiente O Grande Prejudicado
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Author: . Pinheiro" href="http://www.articlesbase.com/authors/luiz-otavio-d.--pinheiro/299618.htm">Luiz Otavio D. Pinheiro
MEIO AMBIENTE Hoje acordei algo descontente, meio chato, assim meio ambiente. No totalmente, apenas "meio", com uma espcie de conscincia ecolgica, com uma certa vontade de preservar algumas rvores das florestas, no todas. Gostaria que as pessoas fossem sem para o trabalho de bicicleta ou a p, s eu de carro, que no sou bobo. Que ar puro e que conforto!
O meio ambiente deve ser preservado, mas tambm, poludo e agredido para dar motivos para os ecologistas "de asfalto" irem a pblico e se promoverem, virarem polticos, venderem livros e darem entrevistas em proveito prprio. Em defesa da ecologia as pessoas saem em passeatas, poluindo o som com auto-falante e as ruas, com panfletos. A, vem a chuva e os restos da manifestao entopem bueiros. gua para todos os lados, carros boiando... quem sofre o prprio meio ambiente em que vivemos e a populao.
No fundo, preservar o meio ambiente um dever de todos, mas como est dando um senhor IBOPE tambm vou entrar nessa. Primeiro vou brigar contra a poluio visual. Feias que se cuidem, e contra a olfativa, cuidado fedidos e pouco chegados ao banho. Para consagrao vou fazer um movimento em defesa dos banheiros pblicos. Usem com propriedade as latrinas, no ra bisquem as portas com insinuaes chulas. Usem adequadamente o papel higinico, todos - estudantes, homossexuais, operrios,ndios, feministas! Economizando papel, preservam-se as florestas, porque a matria-prima vem da (e votem em mim). CENAS DO FUTURO (ANO 2992) - Dizem que ali havia dois bairros - e ele aponta para aquela floresta toda - Ipanema e Leblon. A ecologia tomou tudo, tudo. Nossos avs e bisavs moravam em casas de concreto, no em cavernas como ns. No precisavam ir no matinho, existiam banheiros. Consta que, no vero, um aparelho refrigerava o ar. Aquilo, sim, que era vida - falou um, sentado no terreno, abanando os mosquitos, todo suado.
- Aparelho? O que isso? - perguntou o outro, comendo com as mos os restos da caa crua, levantando o p para dar passagem correria de um rato animado. Estava entardecendo. Ao longe deslumbrava-se um pr do sol magnfico, abrilhantado por muito verde, onde saltitavam uma srie de espcimes outrora em extino. APRESENTAO DO LIVROSEXO, MULHERES E ECOLOGIA Este o terceiro livro-solo em que me aventuro. Os textos foram escolhidos a dedo, meus dedos e muitas noites acordado at bem tarde, entre os me lhores momentos das minhas produes ainda inditas, escritas entre 90 e 91. Assim, certas assagens deixaram de ser do momento. Pacincia. O ttulo fruto de uma montagem envol vendo o apelo que a palavra ecolo gia tem hoje em dia, sexo, que sempre vende e mulheres - um dos meus temas prediletos.
Ambientalistas, cientistas sociais (nunca entendi bem o que vem a ser um cientista social...) e ecologistas profetas do Apocalipse pregam fervorosamente a diminuio do consumo e esbravejam contra a tecnologia. A AIDS est a para tumultuar um dos grandes prazeres da vida e as mulheres esto cada vez mais se masculinizando (no pintam mais as unhas e esto usando sapatos de homem). Algo precisaser feito urgente!
"Sexo, Mulheres e Ecologia", porm, faz apenas um alerta sobre estas questes e, assim mesmo, s nesta pgina. Parafraseando os intelectuais "coloco que, a nvel de proposta, enquanto contedo, este livro no pretende ser srio". Muito pelo contrrio. (Escrito na Flrida, durante a ECO-92)About the Author:
Carioca nascido e criado em Ipanema
Engenheiro metalurgista com especializao em Business e em RH
Ex faixa preta de judo e ex remador
Contrabaixista, tecladista e compositor com curso de harmonia e composio
F de Leon Eliachar e de Rajneesh
Fez curso de detetive particular por correspondncia e de salva-vidas e foi aprovado em ambos
viciado em mulher bonita, em ler e em dormir tarde vendo vdeo
Gosta de mgica, jogar em cassino, danar swing e de jogar buraco
Tem mania de comprar sapatos
Se veste de preferncia com roupas escuras (gostaria de ter uma capa tipo do Drcula)
Escreve livros de humor reflexivo
bem mope, canhoto (no totalmente) e do signo de virgem (totalmente)
J esteve em St. Jones (Caribe), Rabat (Marrocos), Malmo (Sucia), no bairro francs (New Orleans), Jerumenha (Piau), So tom das Letras (Minas) e em Rio Maior (Santa Catarina)
considerado, por quem o conhece pouco, uma pessoa meio estranha
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