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Percepção do Portador de Hepatite C em Relação ao Tratamento Assistido no Ambulatório de Epidemiologia no Município de Lages

1 INTRODUO

1 INTRODUO

A infeco pelo vrus da hepatite C (VHC) um problema de sade pblica em todo o mundo, inclusive no Brasil.

Este estudo foi aprovado pela Comisso de tica e Pesquisa (CEP) das Faculdades Integradas FACVEST com o Parecer n009_10. Tem como objetivo a Percepo do Portador de Hepatite C em Relao ao Tratamento Assistido no Ambulatrio de Epidemiologia do municpio de Lages/SC, mais especificamente verificar se as orientaes prestadas pelos profissionais de enfermagem, durante o tratamento assistido, tm levado a um comportamento seguro do portador de Hepatite C no que diz respeito aos cuidados com o contgio; certificar se as dvidas, no que se refere prpria patologia esto sendo esclarecidas durante o tratamento assistido; averiguar se as informaes, quanto s reaes adversas do medicamento, esto contribuindo para que o portador de Hepatite C sinta-se seguro e preparado para os efeitos adversos do tratamento; verificar se os portadores de Hepatite C adquirem segurana com a aplicao do medicamento realizada pelo profissional de enfermagem no ambulatrio.

O Tratamento Assistido a Portadores de Hepatite C na Aplicao do Interferon vem sendo desenvolvido pelo programa das Hepatites virais da Secretaria da Sade do Municpio de Lages desde o ano de 2008, no entanto, no se realizou qualquer pesquisa junto aos portadores do vrus da Hepatite C que participam do tratamento, para conhecer a sua percepo sobre o tratamento.

O interesse pelo estudo sobre a Percepo do Portador de Hepatite C em relao ao tratamento Assistido no Ambulatrio de Epidemiologia no Municpio de Lages SC surgiu no exerccio da prtica profissional, com questionamentos da vivncia no campo de estgio enquanto acadmicas de enfermagem.

O referido Tratamento Assistido Portadores de Hepatite C na Aplicao do Interferon preconizado pelo Sistema nico de Sade (SUS) e tem como documento a Portaria n. 34, de 28 de setembro de 2007, da Secretaria de Vigilncia em Sade, que dispe sobre o Protocolo Clnico e Diretrizes Teraputicas para Hepatite Viral C (BRASIL, 2008). Em Santa Catarina, poucas so as cidades que seguem o preconizado pela Secretaria de Vigilncia em Sade, na cidade de Lages, mediante as dificuldades encontradas na auto-aplicao da medicao, optou-se pela assistncia ambulatorial, uma vez que essa tenderia a aumentar a eficcia do tratamento e a consequente melhora na qualidade de vida do usurio. No perodo de 2007 a 2009 foram notificados em Lages 90 casos de hepatites virais atravs do programa Sistema de informao de agravos de notificao (SINAN), mas atualmente treze usurios encontram-se em tratamento assistido neste ambulatrio.

A pesquisa, delineada neste estudo, se caracteriza como uma pesquisa bibliogrfica e de levantamento.

Os sujeitos da pesquisa foram 13 portadores de Hepatite C, de ambos os sexos, que participam do Tratamento Assistido na Aplicao do Interferon. A coleta de dados se realizou atravs de um instrumento composto por perguntas fechadas e abertas. Os dados obtidos foram submetidos anlise e interpretao.

Os dados levantados no estudo se constituiro em fonte importante de informao para o planejamento do Tratamento Assistido na Aplicao do Interferon,realizado pelo ambulatrio de Hepatites virais da Secretaria do Municpio de Lages, e para o planejamento das aes do Programa Nacional de Hepatites Virais.

2 FUNDAMENTAO TERICA

2.1 Etiologia da Hepatite C

O HCV o principal agente etiolgico da hepatite crnica anteriormente denominada hepatite No-A-No-B (BRASIL, 2008, p.8). O vrus da hepatite C membro da famlia Flaviviridae (GONALVES, 2007). "O vrus da hepatite C disseminado principalmente por contato direto com sangue humano" (ZEIN apud FARAH, 2008, p.149). A hepatite C crnica uma doena de evoluo lenta e que no causa sintomas por um longo tempo, mas nos estgios mais avanados o quadro sintomtico pode ser bastante grave (VINHAL, 2009). A Hepatite C uma infeco viral grave e potencialmente fatal que pode determinar inflamao do tecido heptico, doena heptica crnica, cirrose e cncer de clulas hepticas (TATSCH, 2009).

2.2 Dados Epidemiolgicos

A doena teve os primeiros casos diagnosticados em 1990, especialmente, em pacientes que receberam transfuso sangunea antes de 1992. Conforme a Organizao Mundial da Sade (OMS), em 2007, a hepatite C atingiu cerca de 170 milhes de pessoas no mundo, sendo 3,2 milhes somente no Brasil, onde a doena infecta cinco vezes mais do que a AIDS. De acordo com o Ministrio da Sade, de cada 100 pacientes infectados 80 no eliminam o vrus. Desse total, em mdia, 25% precisaro de tratamento, dos quais 50% a 80% alcanam a cura. Segundo estimativas do Ministrio da sade cerca de trs milhes de pessoas se encontram infectadas com o vrus da hepatite C (VINHAL, 2009). No Brasil, em doadores de sangue, a incidncia da hepatite C de cerca de 1%, com diferenas regionais. De acordo com a OMS a hepatite C um dos grandes problemas de sade do mundo, com uma incidncia de 3 a 4 milhes de casos novos a cada ano (TATSCH, 2009).

2.3 Formas de Transmisso da Hepatite C

A Hepatite C transmitida, principalmente, pelo contato com sangue infectado pelo vrus. "Grupos de maior risco incluem receptores de sangue, usurios de drogas endovenosas, pacientes em hemodilise (cerca de 15-45% so infectados nos EUA) e trabalhadores da rea de sade" (GONALVES, 2007, p. 4). Depois dos exames realizados para detectar o vrus da hepatite C em sangue para doao, a incidncia da transmisso por sangue contaminado foi reduzida a 0,01 e 0, 001% (GONALVES, 2007). A transmisso vertical (me para filho) ocorre em 0 a 35,5% dos partos de mes infectadas, dependendo principalmente da quantidade de vrus circulante no momento do parto (GONALVES, 2007). Em parceiros fixos de pessoas contaminadas, a prevalncia de infeco de apenas 0,4 a 3%. Entre pessoas sem nenhum outro fator de risco, encontramos 2 a 12% sexualmente promscuos (GONALVES, 2007). A hepatite C pode ser contrada por uso de material cortante no esterilizado adequadamente (manicure), compartilhamento de agulhas, hemodilise, realizao de tatuagem sem tcnicas de esterilizao adequadas ou de acupuntura sem agulhas descartveis (VINHAL, 2009).

2.4 Diagnstico da Hepatite C

O diagnstico da exposio ao VHC feito por meio de exames imunolgicos de rotina (SCAVASSA, 2007).

O diagnstico da hepatite C baseado em mtodos sorolgicos que utiliza pesquisa de anticorpos contra o vrus da hepatite C, o mais frequentemente empregado para identificar a infeco, presente ou passada. Existem dois tipos de testes sorolgicos: os que adotam a tcnica ELISA, de alta sensibilidade, usados no rastreamento da infeco; e os que utilizam a tcnica de biologia molecular como: immunoblot (RIBA), de maior especificidade, denominados por isso suplementares ou confirmatrios (BRANDO et al., 2001).

Segundo Gonalves (2007) o principal mtodo diagnstico para a hepatite C continua sendo a sorologia para anti-HCV pelo mtodo ELISA, sendo que a terceira gerao deste exame, o ELISA III, tem sensibilidade e especificidades superiores a 95% (com valor preditivo positivo superior a 95%).

2.5 Tratamento

O tratamento tem como objetivo primrio eliminar o vrus da circulao dos pacientes com hepatite crnica C. Com a eliminao pretende-se interromper o processo de inflamao do fgado, interrompendo tambm o processo de fibrose e, com isso, bloquear o desenvolvimento de doena heptica grave e irreversvel (National Institute of Health Consensus Development Conference Statement: Management of Hepatitis C apud TATSCH, 2009).

O tratamento recomendado pela reunio de consenso de Paris em 1999 era a associao de interferon convencional e ribavirina, o que apresenta uma chance de sucesso de aproximadamente 40% (Members of Consensus Panel; McHutchinson et al. apud TATSCH, 2009). A combinao do interferon-alfa com a ribavirina melhora a resposta virolgica sustentada para 38-43%, com melhora na anlise histolgica (bipsia) e, possivelmente, nas complicaes que tendem a se instalar ao longo de tempo (GONALVES, 2007).

Para aumentar a chance de sucesso teraputico, aumentando o nmero de pacientes que eliminam o vrus, foi desenvolvido um novo interferon atravs da tecnologia da "peguilao". Com essa tecnologia, tem-se a possibilidade de estabelecer uma ligao forte de uma molcula de interferon convencional a uma molcula de um polmero sem atividade biolgica (polietilenoglicol), oferecendo molcula de interferon convencional uma proteo natural contra todos os mecanismos de eliminao do organismo humano (KATRE apud TATSCH, 2009).

Utilizando apenas o interferon alfa peguilado a taxa de resposta virolgica sustentada de 39%, com resultados ainda maiores com a associao peginterferon + ribavirina. Hoje, considera-se como tratamento mais eficaz a associao do peginterferon com a ribavirina (GONALVES, 2007).

3 APRESENTAO DOS RESULTADOS PESQUISA

Nesta parte do estudo se apresenta os resultados da pesquisa, onde se fez uso de tabelas e clculos de porcentagem.

3.1 Perfil dos Participantes

Tabela 1 Sexo dos usurios

Respostas N de entrevistados Porcentagem Masculino 9 69,23% Feminino 4 30,76% TOTAL 13 100%

Tabela 2 Idade dos usurios

Respostas N de entrevistados Porcentagem Abaixo de 18 anos 0 - Acima de 18 anos 0 - Acima de 25 anos 0 - Acima de 35 anos 40 anos ou mais 4 9 30,76% 69,23% TOTAL 13 100%

Tabela 3 - Grau de Instruo dos usurios

Respostas N de entrevistados Porcentagem 1Grau completo 4 30,76% 2 Grau completo 4 30,76% 2 Grau incompleto 2 15,38% Curso Auxiliar Curso Tcnico Superior Completo Superior Incompleto 0 0 2 1 - - 15,38% 7,69% TOTAL 13 100%

3.2 Tratamento Assistido da Hepatite C

Tabela 4 - No que diz respeito ao tratamento assistido da Hepatite C

Respostas N de entrevistados Porcentagem o seu primeiro tratamento 11 84,61% Voc est realizando o retratamento 2 15,38% TOTAL 13 100%

Tabela 5 - Nos ltimos cinco anos, voc fez:

Respostas N de entrevistados Porcentagem Tatuagem 3 23,07% Acupuntura 1 7,69% Manicure / pedicure 8 61,53% Piercing Drogas injetveis lcool 0 5 1 - 38,46% 7,69% TOTAL 13 100%

3.3 Retratamento

Tabela 6 - Em caso de retratamento, como voc acondicionava, antes, a sua medicao?

Respostas N de entrevistados Porcentagem meu primeiro tratamento e no retratamento Guardava em local que achava adequado 1 2 25% 50% Guarda em locais indicados pelos enfermeiros que entregavam a medicao No tinha um lugar certo para guardar a medicao 1 0 25% - TOTAL 4 100%

Tabela 7 - Em caso de retratamento, quem realiza a aplicao da sua medicao?

Respostas N de entrevistados Porcentagem meu primeiro tratamento e no retratamento Nem sempre era a mesma pessoa, recorria a pessoas conhecidas que conhecem a tcnica de aplicao 0 1 - 50% Recorria a qualquer farmcia para aplicar, portanto no conhecia os profissionais Recorria a Unidade de Sade localizada no meu bairro 0 1 - 50% TOTAL 2 100%

Tabela 8 - Em caso de retratamento, voc respeitava o dia certo da medicao?

Respostas N de entrevistados Porcentagem meu primeiro tratamento e no retratamento 0 - Sempre respeitava o dia certo Nem sempre respeitava o dia certo s vezes me esquecia do dia da aplicao 0 1 1 - 50% 50% TOTAL 2 100%

Tabela 9 - Em caso de retratamento, voc tinha controle sobre o nmero de doses aplicadas?

Respostas N de entrevistados Porcentagem meu primeiro tratamento e no retratamento 0 - Sempre tive controle sobre as doses aplicadas No tinha controle sobre as doses aplicadas 0 2 - 100% TOTAL 2 100%

3.4 Importncia do Tratamento Assistido

3.4.1 No seu ponto de vista, quais as vantagens na realizao do tratamento assistido?

- essencial e indispensvel;

- Sinto-me amparado com o esclarecimento das dvidas

- A medicao acondicionada de maneira correta;

- A assistncia dos profissionais permite a qualidade no atendimento;

- Proporciona mais segurana porque a medicao aplicada por um profissional;

- Porque se tem controle da doses aplicadas;

- Porque por meio da carteirinha se tem maior controle do tratamento;

- Porque traz bons resultados.

- Porque o tratamento acompanhado por um profissional mais correto e seguro;

- Acha bom porque no tem quem aplique a medicao;

-Porque permite organizar o controle da aplicao da medicao e seguir os procedimentos adequados.

Tabela 10 - Voc considera que, com a realizao do tratamento assistido, voc tem mais possibilidade de obter a cura da doena?

Respostas N de entrevistados Porcentagem Sim 4 30,76 No Talvez 0 9 - 69,23% TOTAL 13 100%

Tabela 11- Caso voc mesmo aplicasse a medicao, voc se sentiria seguro?

Respostas N de entrevistados Porcentagem Sim No 2 11 15,38% 84,61% TOTAL 13 100%

Tabela 12 - Durante a aplicao da medicao o profissional esclarece suas dvidas no que diz respeito ao tratamento da doena?

Respostas N de entrevistados Porcentagem Sim No 13 0 100% - TOTAL 13 100%

Tabela 13 - Como voc avalia o tratamento assistido?

Respostas N de entrevistados Porcentagem Muito ruim Ruim Satisfatrio Muito satisfatrio Bom Muito bom timo 0 0 0 0 2 3 8 - - - - 15,38% 23,07% 61,53% TOTAL 13 100%

3.4.6 O que voc acha positivo no tratamento assistido

- O acondicionamento da medicao;

- O acompanhamento de profissionais;

- Ateno carinho, respeito do profissional no atendimento;

- O comprometimento do usurio com o tratamento e com o profissional;

- O no desperdcio do dinheiro pblico atravs da perca de medicamento;

- A possibilidade de esclarecer as dvidas;

- A expectativa em melhorar sua qualidade de vida;

- Saber que a medicao esta sendo acondicionada em local correto,

- A medicao ser aplicada por profissionais;

- O controle das doses recebidas trs mais segurana.

3.4.7 O que voc acha negativo no tratamento assistido

- Como ponto negativo, 3 usurios, apontaram a dificuldade em se deslocar at o ambulatrio;

- Os outros 10 usurios no apontaram dificuldades.

3.4.8 Voc tem alguma sugesto para melhorar o tratamento assistido

- De forma unnime todos os usurios entrevistados afirmaram que no precisa haver mudanas, que tanto o atendimento no ambulatrio quanto o tratamento feito pelo medico e pelos profissionais timo.

- Alguns sugerem a criao de grupos de apoio para troca de experincias.

4 CONCLUSO

A anlise e interpretao dos dados permitiram concluir que a maior parte dos usurios (69,23%) que participam do Tratamento Assistido do sexo masculino, apenas um total aproximado de 31% so do sexo feminino. A idade de predominncia dos usurios encontra-se entre 40 anos de idade ou mais (69,23%) um total aproximado de 31% tem entre 35 e 40 anos de idade.

Participam do Tratamento Assistido pessoas de todos os nveis de escolaridade, mas a maior parcela (76,03%) so usurios que tem at o ensino mdio, apenas um total de 23,07% possui curso superior ou est freqentando o ensino superior.

Um nmero de 84,61% est realizando o primeiro tratamento, os outros 15,38% esto realizando o retratamento, que so os usurios que no respondem ao primeiro tratamento e devero realizar novo tratamento.

Quanto exposio aos fatores de risco para transmisso da Hepatite C, todos os portadores afirmaram ter tido contato, nos ltimos anos, com algum fator de risco, sejam: tatuagem, acupuntura, manicure/pedicure, piercing, drogas injetvel, lcool. Mas identificou-se que 38,46% dos participantes j utilizaram drogas injetveis.

Sobre o acondicionamento dos medicamentos, antes de comearem a participar do Tratamento Assistido, a metade dos (50%) participantes que realizam o retratamento, apesar de no especificarem o local, disseram que guardavam a medicao em local adequado e um total de 25% afirmaram guardar a medicao em locais indicados pelos enfermeiros.

Especificamente, quanto aplicao do medicamento, a metade dos usurios que fazem o retratamento, afirmou nem sempre era a mesma pessoa que aplicava, normalmente recorriam a pessoas que conhecem a tcnica de aplicao, a outra metade firmou que recorriam a Unidade de Sade localizada no seu bairro para fazerem a aplicao.

Sobre o dia estipulado para a aplicao do medicamento, 50% dos usurios em retratamento, afirmaram que nem sempre respeitavam o dia certo e os outros 50% disseram que s vezes se esqueciam do dia da aplicao. No controle do nmero de doses aplicadas, todos os usurios em retratamento disseram no fazer um controle das doses aplicadas.

Todos os portadores reconhecem a importncia do tratamento e justificam afirmando que essa forma de tratamento permite o acondicionamento correto da medicao, proporciona maior segurana, porque a medicao aplicada por profissionais, permite controlar as doses aplicadas e seguir os procedimentos adequados. Permite ainda esclarecer as dvidas dos usurios, um dos pontos mais positivos do tratamento assistido que foi observado o comprometimento do profissional e do usurio com o tratamento.

5 REFERNCIAS

BRASIL, Ministrio da sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de Vigilncia Epidemiolgica. Hepatites virais: o Brasil est atento. 3.ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2008.

BRASIL, Secretaria de Vigilncia em Sade. PORTARIA N 34, DE 28 DE SETEMBRO DE 2007.

FARAH, G. J., JACOB, R. J., CUMAN, R. K. N. A. Alternativa farmacolgica para o tratamento de hepatite C. Arq. Cinc. Sade Unipar, Umuarama, v. 12, n. 2, p. 149-155, maio/ago. 2008. Disponvel em . Acesso em 21 de julho de 2009.

GIL, A.C. Mtodos e tcnicas de pesquisa social. So Paulo: Atlas, 1999.

GONALVES, J. S. Hepatite C. O Hepcentro. Hepatologia Mdica Cincia e tica, 2007. Disponvel em < http://www.hepcentro.com.br/hepatite_c.htm>. Acesso em 12 de Julho de 2009.

MINAYO, Maria Ceclia de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em sade. 6 ed. So Paulo: Hucitec, 1999.

SCAVASSA, Cludia Regina Favali. Diagnstico laboratorial da infeco pelo vrus da hepatite C: reviso da literatura, 2007. Disponvel em < www.ciencianews.com.br/.../MicrosoftWord-artigoconcluidobiomol.pdf>. Acesso em 26 de julho de 2009.

TATSCH, Fernando. Hepatite C - conceitos fundamentais, 2009. Disponvel em < http://www.fugesp.org.br/fugesp_revistas.asp?id_publicacao=2&edicao_numero=6&menu_ordem=1>. Acesso em 22 de julho de 2009.

VINHAL, Marcos. Hepatite C - descoberta da epidemia silenciosa completa 20 anos, 2009. Disponvel em . Acesso em 23 de julho de 2009.

Percepo do Portador de Hepatite C em Relao ao Tratamento Assistido no Ambulatrio de Epidemiologia no Municpio de Lages


Por: Paula Domiciano Ribeiro

Perfil do Autor

(Artigonal SC #3409243)

Fonte do Artigo - http://www.artigonal.com/saude-artigos/percepcao-do-portador-de-hepatite-c-em-relacao-ao-tratamento-assistido-no-ambulatorio-de-epidemiologia-no-municipio-de-lages-3409243.html
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